1. A Virgem Maria é apresentada no Novo Testamento como a perfeita discípula de Jesus Cristo. Sua fé é colocada em destaque: "Feliz aquela que acreditou".
2. O concílio Vaticano II ensina que Maria avançou na peregrinação da fé e acompanhou todos os passos de seu filho. A grandiosidade e luminosidade da vida de Maria consistem em ter ela vivido plenamente o evangelho de Cristo, na simplicidade e na fadiga cotidiana de sua existência.
3. Maria é bem-aventurada porque acreditou, descreve o Papa João Paulo II. A sua identidade pessoal se encontra na sua fé.
4. A Virgem Maria, em todos os momentos de sua existência, foi fiel discípula de seu Filho. Maria interiorizava o Evangelho do seu Filho e o transformava em caridade operante no dia a dia de sua vida.
5. Pra Santo Agostinho, a maior gloria de Maria foi ter sido discípula de Cristo, obediente à sua vontade, e não a sua maternidade divina. "Corporalmente Maria é apenas mãe de de Cristo, mas espiritualmente, é sua irmã e sua mãe" - Santo Agostinho.
Leia AS RAZÕES DA FÉ NA AÇÃO EVANGELIZADORA- CNBB- Subsídios Doutrinais 7
