A segunda semana do mês de agosto é a semana da família. Vamos refletir sobre um conjunto de dez mandamentos que poderão ajudar a vivência familiar. Em primeiro lugar vejamos os “dez desejos” dos pais em relação a seus filhos.
Os pais desejam que seus filhos:
1. cresçam e sejam felizes, realizados e respeitem a si mesmos e aos outros. 2. Estudem e saibam ter auto-estima, sintam-se capazes e úteis aos outros e satisfeitos no trabalho. 3. Tenham uma vida sadia no plano físico, psíquico, espiritual. Não tenham vícios. 4. Sejam responsáveis, tenham disciplina e conheçam os valores. 5. Nas dificuldades não percam a confiança conservando a paz interior e o desejo de vencer os problemas. 6. Não alimentem sentimentos de culpa em relação ao passado, medo do futuro, mas vibrem com o presente. 7. Sejam positivos e colaborem na vida familiar, pois os pais também aprendem com os filhos. 8. Evitem más companhias, tenham coragem de corrigir o que é mau e decidir pelo bem. 9. Sejam sensíveis com os outros, saibam partilhar, sejam solidários superando todo egoísmo. 10. Não percam o bom humor, saibam desdramatizar os problemas e buscar ajuda, para serem cidadãos construtores da sociedade nova mais humana e justa.
Vejamos agora as “dez maneiras” de os pais estragarem seus filhos:
1. Dar tudo o que os filhos quiserem. 1. Achar graça quando disserem nomes feios. 3. Nunca dar orientação religiosa. 4. Juntar tudo o que eles deixam jogado e desarrumado. 5. Discutir e brigar na presença deles. 6. Abarrotá-los de brinquedos, dinheiro, mimos, superproteção. 7. Não exigir nada, satisfazer todos os seus desejos. 8. Dar-lhes sempre razão, toando sempre seu partido, desculpá-los sempre. 9. Estar sempre ausente, não acompanhar, acomodar-se, omitir-se. 10. Nunca elogiar, não dar carinho, não ter tempo e vingar-se.
Quais são os “dez mandamentos” do casal?
1. Nunca dramatizar os defeitos, mas saber elogiar as qualidades. 2. Nunca gritar um com o outro, nem fechar-se, mas sempre dialogar. 3. Saber ceder, saber perder, saber recomeçar perdoando sempre. 4. Dizer a verdade com amor. 5. Nunca humilhar o outro, principalmente diante de outras pessoas. 6. Não culpar, nem ridicularizar o outro recordando erros do passado. 7. Nunca ser indiferente “gelando” o outro. A indiferença dói mais que uma bofetada. 8. Nunca ir dormir sem perdoar. 9. Admitir as próprias limitações e procurar melhorar. É o dom da auto-crítica. 10. Rezar juntos, rir juntos, passear juntos e lembrar-se que quando um não quer, dois não brigam.
Por fim analisamos os “dez mandamentos” para construir uma família ideal: 1. Respeito mútuo na vivência cotidiana. 2. Sinceridade no falar e agir. 3. Generosidade nas tarefas da família. 4. Alegria e senso de humor que gera visão otimista e positiva de vida. 5. Tolerância que é resultado da cordialidade e da compreensão. 6. Consciência da dignidade da pessoa gerando relacionamentos de igualdade. 7. Flexibilidade para evitar rigorismos e permissividade. 8. Fidelidade cumprindo as responsabilidades e deveres. 9. Simplicidade e calor humano que leva a desdramatizar os problemas e encontrar soluções para as dificuldades. 10. Confiança nas pessoas e nas suas capacidades o que gera esperança e amor em quatro direções: dialogo, perdão, ternura e oração.
A semana da família deste ano, em consonância com a Campanha da Fraternidade desenvolve o tema: “Escolhe pois a vida”. Colocar nossa vida a serviço da promoção da vida dos irmãos é a nossa maior alegria, realização, vocação. Que nossos pais sejam o reflexo do amor de Deus, o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. A eles nossa gratidão, colaboração, perdão e oração.
Os pais desejam que seus filhos:
1. cresçam e sejam felizes, realizados e respeitem a si mesmos e aos outros. 2. Estudem e saibam ter auto-estima, sintam-se capazes e úteis aos outros e satisfeitos no trabalho. 3. Tenham uma vida sadia no plano físico, psíquico, espiritual. Não tenham vícios. 4. Sejam responsáveis, tenham disciplina e conheçam os valores. 5. Nas dificuldades não percam a confiança conservando a paz interior e o desejo de vencer os problemas. 6. Não alimentem sentimentos de culpa em relação ao passado, medo do futuro, mas vibrem com o presente. 7. Sejam positivos e colaborem na vida familiar, pois os pais também aprendem com os filhos. 8. Evitem más companhias, tenham coragem de corrigir o que é mau e decidir pelo bem. 9. Sejam sensíveis com os outros, saibam partilhar, sejam solidários superando todo egoísmo. 10. Não percam o bom humor, saibam desdramatizar os problemas e buscar ajuda, para serem cidadãos construtores da sociedade nova mais humana e justa.
Vejamos agora as “dez maneiras” de os pais estragarem seus filhos:
1. Dar tudo o que os filhos quiserem. 1. Achar graça quando disserem nomes feios. 3. Nunca dar orientação religiosa. 4. Juntar tudo o que eles deixam jogado e desarrumado. 5. Discutir e brigar na presença deles. 6. Abarrotá-los de brinquedos, dinheiro, mimos, superproteção. 7. Não exigir nada, satisfazer todos os seus desejos. 8. Dar-lhes sempre razão, toando sempre seu partido, desculpá-los sempre. 9. Estar sempre ausente, não acompanhar, acomodar-se, omitir-se. 10. Nunca elogiar, não dar carinho, não ter tempo e vingar-se.
Quais são os “dez mandamentos” do casal?
1. Nunca dramatizar os defeitos, mas saber elogiar as qualidades. 2. Nunca gritar um com o outro, nem fechar-se, mas sempre dialogar. 3. Saber ceder, saber perder, saber recomeçar perdoando sempre. 4. Dizer a verdade com amor. 5. Nunca humilhar o outro, principalmente diante de outras pessoas. 6. Não culpar, nem ridicularizar o outro recordando erros do passado. 7. Nunca ser indiferente “gelando” o outro. A indiferença dói mais que uma bofetada. 8. Nunca ir dormir sem perdoar. 9. Admitir as próprias limitações e procurar melhorar. É o dom da auto-crítica. 10. Rezar juntos, rir juntos, passear juntos e lembrar-se que quando um não quer, dois não brigam.
Por fim analisamos os “dez mandamentos” para construir uma família ideal: 1. Respeito mútuo na vivência cotidiana. 2. Sinceridade no falar e agir. 3. Generosidade nas tarefas da família. 4. Alegria e senso de humor que gera visão otimista e positiva de vida. 5. Tolerância que é resultado da cordialidade e da compreensão. 6. Consciência da dignidade da pessoa gerando relacionamentos de igualdade. 7. Flexibilidade para evitar rigorismos e permissividade. 8. Fidelidade cumprindo as responsabilidades e deveres. 9. Simplicidade e calor humano que leva a desdramatizar os problemas e encontrar soluções para as dificuldades. 10. Confiança nas pessoas e nas suas capacidades o que gera esperança e amor em quatro direções: dialogo, perdão, ternura e oração.
A semana da família deste ano, em consonância com a Campanha da Fraternidade desenvolve o tema: “Escolhe pois a vida”. Colocar nossa vida a serviço da promoção da vida dos irmãos é a nossa maior alegria, realização, vocação. Que nossos pais sejam o reflexo do amor de Deus, o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo. A eles nossa gratidão, colaboração, perdão e oração.
*Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Londrina
